quarta-feira, 22 de outubro de 2008

"Hegel, imposto de cima pelos poderes vigentes como o Grande Filósofo oficializado, era um charlatão de cerébro estreito, insípido, nauseante, ignorante, que alcançou o pináculo da audácia por garatujar e forjicar as mais malucas e mistificantes tolices. Essas tolices foram barulhentamente proclamadas como uma sabedoria imortal, por seguidores mercenários, e prontamente aceitas como tal por todos os tolos, que se juntaram num coro perfeito de admiração, como nunca antes se ouvira. O extenso campo de influência espiritual que assim foi fornecido a Hegel por aqueles que se achavam no poder capacitou-o a realizar a corrupção intelectual de toda uma geração". Schopenhauer (Obras), trecho extraído do livro A Sociedade Aberta e Seus Inimigos (vol. 2) de Karl R. Popper.

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